Também nesta data: Santa Ângela de Foligno, São Caio e São Hermes
A Rosa simboliza há muito tempo grande mistério. Na catacumba de São Calixto (Século III) os cristãos pintavam rosas como sinal do paraíso. São Cipriano de Cartago escreve que é o sinal do martírio.
No século V a rosa já era sinal metafórico da Virgem Maria. Edulio Caelio foi o primeiro a chamar a Maria “rosa entre espinhos”. Quatro séculos depois o monge Teófanes Graptosusa faz a mesma comparação referindo-se à pureza de Maria e a fragrância de sua graça. Para Tertuliano e Santo Ambrósio a raiz representa a genealogia de Davi; o broto é Maria e a flor, rosa, é Cristo.
A veneração da Rosa Mística remonta aos primeiros séculos do cristianismo. No hino “Akathistos Paraclisis” das igrejas do Oriente, é como uma espécie de Rosário cantado a invocação: “Maria, Tu, Rosa Mística, da qual saiu Cristo como milagroso perfume.” Podemos ver também como nas Ladainhas Lauretanas (1587), em honra à Santíssima Virgem, que trazem o título de Maria Rosa Mística.
A partir do século V que a rosa passou a simbolizar Maria Santíssima. As gravuras e ícones marianos orientais representam a Mãe Imaculada com o Filho nos braços e uma rosa na mão. O ocidente deu outras expressões a essa iconografia Mariana. Sob título de "Madona da Rosa" ou "Madona das Rosas", foram executadas diversas obras especialmente para adornar diversos Santuários no mundo.
A devoção à Nossa Senhora "das Rosas" teve início no século XV e está ligada a dois fatos extraordinários, ocorridos na região da Brescia, Itália.
Era noite de 3 para 4 de janeiro de 1417, quando dois mercadores romanos dirigiram-se à localidade de Brescia, rumo à Bérgamo (Itália), quando acabaram se perdendo em um bosque dum vilarejo chamado Albano. Estavam a oito quilômetros do destino, mas perdidos na selva, quando foram duramente castigados pelo frio e pela fome, já que o local estava coberto pela neve. Neste momento pediram fervorosamente auxílio ao Senhor, invocando a ajuda e intercessão da Virgem Maria, fazendo o firme propósito de erguerem uma capela em sua honra, caso os libertasse daquela situação desesperadora. Foi quando subitamente veio do céu um raio de luz rompendo a escuridão, onde um grande feixe luminoso indicou o caminho até a entrada da cidade.
Com ânimo renovado, sentiram grande júbilo diante do maravilhoso milagre.
Ao aproximarem-se da basílica de Santa Maria Maggiore, quando ainda rezavam agradecendo a Deus, sucedeu-lhes um segundo milagre. A Virgem Imaculada apareceu num trono de nuvens, rodeada de rosas. Tinha no colo o Menino Jesus, que também trazia na mão um pequeno maço de rosas. Era um espetáculo do paraíso realizando-se diante dos seus olhos.
Ao amanhecer, a notícia difundiu-se rapidamente junto ao povo e também junto à autoridade civil; o fato prodigioso foi grande sinal de benevolência da parte do céu para a cidade de Bérgamo, aflita por muitos problemas, já que a Itália atravessava sérias contendas, inimizades e discórdias, principalmente pelo fato da Igreja encontrar-se contundida pela divisão de cismas. Isto fez com que São Bernardino de Sena suplicasse uma bênção especial à Nossa Senhora, no mesmo instante daquela noturna aparição.
Ao amanhecer, a notícia difundiu-se rapidamente junto ao povo e também junto à autoridade civil; o fato prodigioso foi grande sinal de benevolência da parte do céu para a cidade de Bérgamo, aflita por muitos problemas, já que a Itália atravessava sérias contendas, inimizades e discórdias, principalmente pelo fato da Igreja encontrar-se contundida pela divisão de cismas. Isto fez com que São Bernardino de Sena suplicasse uma bênção especial à Nossa Senhora, no mesmo instante daquela noturna aparição.
Todas as intenções de erigir um templo em reconhecimento à tantas graças recebidas por parte de Nossa Senhora, foram informadas ao novo Papa Martinho V, eleito no Concílio de Constança, em 11 de novembro de 1417. No ano seguinte (1418), foi o próprio Papa quem autorizou a construção do templo mariano no Monte Bérgamo, hoje Monte Róseo, inaugurada em maio daquele ano. Os mercadores que haviam feito doações para a primeira obra, acabaram adquirindo também um terreno no vilarejo de Albano, local do primeiro milagre e aí construíram uma capela também dedicada a Nossa Senhora das Rosas.
A devoção de Nossa Senhora das Rosas atravessou séculos e reascendeu-se com por ocasião da difusão da epidemia de cólera, em 1855. O pároco de Albano não só exortou a população a recorrer à Nossa Senhora das Rosas, mas fez um voto de erigir no local onde estava a capela, um Santuário em sua homenagem, caso cessasse o contágio. O contágio cessou em 20 de setembro de 1855, iniciando-se a construção do santuário com aclamação unânime da população local. Nossa Senhora das Rosas é celebrada no dia 04 de Janeiro, conforme decreto pontifício firmado em 1877 pelo Papa Pio IX.
fonte; http://www.paginaoriente.com/titulos/nsrosas0401.htm
Todavia, a devoção à Nossa Senhora 'das Rosas' remonta o século XV e está ligada a dois fatos prodigiosos ocorridos na noite de 03 e na madrugada de 04 de janeiro de 1417, na região da Brescia, Itália.
http://www.igreja-catolica.com/nossa-senhora/nossa-senhora-das-rosas.php
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Nossa Senhora das Rosas
A Rosa simboliza há muito tempo grande mistério. Na catacumba de São Calixto (Século III) os cristãos pintavam rosas como sinal do paraíso. São Cipriano de Cartago escreve que é o sinal do martírio.
No século V a rosa já era sinal metafórico da Virgem Maria. Edulio Caelio foi o primeiro a chamar a Maria “rosa entre espinhos”. Quatro séculos depois o monge Teófanes Graptosusa faz a mesma comparação referindo-se à pureza de Maria e a fragrância de sua graça. Para Tertuliano e Santo Ambrósio a raiz representa a genealogia de Davi; o broto é Maria e a flor, rosa, é Cristo.
A veneração da Rosa Mística remonta aos primeiros séculos do cristianismo. No hino “Akathistos Paraclisis” das igrejas do Oriente, é como uma espécie de Rosário cantado a invocação: “Maria, Tu, Rosa Mística, da qual saiu Cristo como milagroso perfume.” Podemos ver também como nas Ladainhas Lauretanas (1587), em honra à Santíssima Virgem, que trazem o título de Maria Rosa Mística.
A partir do século V que a rosa passou a simbolizar Maria Santíssima. As gravuras e ícones marianos orientais representam a Mãe Imaculada com o Filho nos braços e uma rosa na mão. O ocidente deu outras expressões a essa iconografia Mariana. Sob título de "Madona da Rosa" ou "Madona das Rosas", foram executadas diversas obras especialmente para adornar diversos Santuários no mundo.
A devoção à Nossa Senhora "das Rosas" teve início no século XV e está ligada a dois fatos extraordinários, ocorridos na região da Brescia, Itália.
Era noite de 3 para 4 de janeiro de 1417, quando dois mercadores romanos dirigiram-se à localidade de Brescia, rumo à Bérgamo (Itália), quando acabaram se perdendo em um bosque dum vilarejo chamado Albano. Estavam a oito quilômetros do destino, mas perdidos na selva, quando foram duramente castigados pelo frio e pela fome, já que o local estava coberto pela neve. Neste momento pediram fervorosamente auxílilo ao Senhor, invocando a ajuda e intercessão da Virgem Maria, fazendo o firme propósito de erguerem uma capela em sua honra, caso os libertasse daquela situação desesperadora. Foi quando subitamente veio do céu um raio de luz rompendo a escuridão, onde um grande feixe luminoso indicou o caminho até a entrada da cidade.
Com ânimo renovado, sentiram grande júbilo diante do maravilhoso milagre.
Ao aproximarem-se da basílica de Santa Maria Maggiore, quando ainda rezavam agradecendo a Deus, sucedeu-lhes um segundo milagre. A Virgem Imaculada apareceu num trono de nuvens, rodeada de rosas. Tinha no colo o Menino Jesus, que também trazia na mão um pequeno maço de rosas. Era um espetáculo do paraíso realizando-se diante dos seus olhos.
Ao amanhecer, a notícia defundiu-se rapidamente junto ao povo e também junto à autoridade civil; o fato prodigioso foi grande sinal de benevolência da parte do céu para a cidade de Bérgamo, aflita por muitos problemas, já que a Itália atravessava sérias contendas, inimizades e discórdias, principalmente pelo fato da Igreja encontrar-se contundida pela divisão de cismas. Isto fez com que São Bernardino de Sena suplicasse uma bênção especial à Nossa Senhora, no mesmo instante daquela noturna aparição.
Todas as intenções de erigir um templo em reconhecimento à tantas graças recebidas por parte de Nossa Senhora, foram informadas ao novo Papa Martinho V, eleito no Concílio de Constança, em 11 de novembro de 1417. No ano seguinte (1418), foi o próprio Papa quem autorizou a construção do templo mariano no Monte Bérgamo, hoje Monte Róseo, inaugurada em maio daquele ano. Os mercadores que haviam feito doações para a primeira obra, acabaram adquirindo também um terreno no vilarejo de Albano, local do primeiro milagre e aí construíram uma capela também dedicada a Nossa Senhora das Rosas.
A devoção de Nossa Senhora das Rosas atravessou séculos e reascendeu-se com por ocasião da difusão da epidemia de cólera, em 1855. O pároco de Albano não só exortou a população a recorrer à Nossa Senhora das Rosas, mas fez um voto de erigir no local onde estava a capela, um Santuário em sua homenagem, caso cessasse o contágio. O contágio cessou em 20 de setembro de 1855, iniciando-se a construção do santuário com aclamação unânime da população local. Nossa Senhora das Rosas é celebrada no dia 04 de Janeiro, conforme decreto pontifício firmado em 1877 pelo Papa Pio IX.
Nossa Senhora das Rosas
Desde os primeiros séculos os cristãos usaram a rosa com um significado místico. As catacumbas de São Calisto, encontradas no século III, em Roma, mostram que eles tinham o costume de desenhar rosas indicando o paraíso. Porém, São Cipriano de Cartago usava a rosa como sinônimo de martírio. A partir do século V, a rosa passou a simbolizar a Virgem Maria. Tanto assim que os ícones marianos mais antigos do oriente representam a Mãe Imaculada com o Divino Filho nos braços e uma rosa na mão, ou emoldurando o quadro.
O ocidente enriqueceu ainda mais essa iconografia mariana. As mais divulgadas são as obras pintadas por: Tiziano, Schongauer, Cantarini entre outros, no período medieval. Sob título de 'Madona da Rosa' ou 'Madona das Rosas', foram executadas especialmente para ilustrar os magníficos Santuários e hoje acervo de vários museus do mundo.
Dois mercadores forasteiros se aproximavam da cidade de Bérgano, quando ficaram perdidos no bosque de Albano, sem sinal da estrada já coberta de neve. Não imaginavam que estavam bem próximos do destino, apenas à oito quilômetros do centro da cidade. Temendo os salteadores, pediram ajuda ao Senhor invocando com confiança a Mãe Santíssima, prometendo erguer uma capela à Maria assim que saíssem daquela situação aflitiva.
Imediatamente do céu saiu um feixe de luz quebrando a escuridão do bosque e trazendo uma neblina luminosa, que os conduziu à porta da cidade. Certos de que lhes acontecera era um milagre, ainda rezavam ao Senhor e à Virgem, quando um clarão surgiu com a aparição: viram Nossa Senhora sentada num trono de nuvens toda rodeada de rosas, nos joelhos tinha o Divino Filho e também Ele com rosas na mão.
Ao amanhecer, foram ao encontro do Bispo de Bérgamo e contaram sobre o milagre do bosque, a aparição da Mãe Celeste e a promessa da construção do templo mariano. Logo, com a doação dos dois forasteiros, no Monte de Bérgamo, hoje Monte Róseo, foi erguida a igreja à Virgem das Rosas, inaugurada em maio de 1418. Mas os mercadores compraram um terreno no bosque de Albano, onde aconteceu o milagre da luz noturna e construíram uma outra capela dedicada à Nossa Senhora das Rosas.
Nessa capela, em 1855, os habitantes de Albano rezaram pedindo a intercessão da Mãe Santíssima para terminar com a cólera que acabava com a população. Cessada a epidemia foi construído o Santuário de Nossa Senhora das Rosas de Albano. Em 1877, o Vaticano decretou a celebração própria do culto, em 04 de janeiro. E depois, em 1920, concedeu a coroação canônica da Virgem das Rosas.
http://www.igreja-catolica.com/nossa-senhora/nossa-senhora-das-rosas.php
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Nossa Senhora das Rosas
A Rosa simboliza há muito tempo grande mistério. Na catacumba de São Calixto (Século III) os cristãos pintavam rosas como sinal do paraíso. São Cipriano de Cartago escreve que é o sinal do martírio.
No século V a rosa já era sinal metafórico da Virgem Maria. Edulio Caelio foi o primeiro a chamar a Maria “rosa entre espinhos”. Quatro séculos depois o monge Teófanes Graptosusa faz a mesma comparação referindo-se à pureza de Maria e a fragrância de sua graça. Para Tertuliano e Santo Ambrósio a raiz representa a genealogia de Davi; o broto é Maria e a flor, rosa, é Cristo.
A veneração da Rosa Mística remonta aos primeiros séculos do cristianismo. No hino “Akathistos Paraclisis” das igrejas do Oriente, é como uma espécie de Rosário cantado a invocação: “Maria, Tu, Rosa Mística, da qual saiu Cristo como milagroso perfume.” Podemos ver também como nas Ladainhas Lauretanas (1587), em honra à Santíssima Virgem, que trazem o título de Maria Rosa Mística.
A partir do século V que a rosa passou a simbolizar Maria Santíssima. As gravuras e ícones marianos orientais representam a Mãe Imaculada com o Filho nos braços e uma rosa na mão. O ocidente deu outras expressões a essa iconografia Mariana. Sob título de "Madona da Rosa" ou "Madona das Rosas", foram executadas diversas obras especialmente para adornar diversos Santuários no mundo.
A devoção à Nossa Senhora "das Rosas" teve início no século XV e está ligada a dois fatos extraordinários, ocorridos na região da Brescia, Itália.
Era noite de 3 para 4 de janeiro de 1417, quando dois mercadores romanos dirigiram-se à localidade de Brescia, rumo à Bérgamo (Itália), quando acabaram se perdendo em um bosque dum vilarejo chamado Albano. Estavam a oito quilômetros do destino, mas perdidos na selva, quando foram duramente castigados pelo frio e pela fome, já que o local estava coberto pela neve. Neste momento pediram fervorosamente auxílilo ao Senhor, invocando a ajuda e intercessão da Virgem Maria, fazendo o firme propósito de erguerem uma capela em sua honra, caso os libertasse daquela situação desesperadora. Foi quando subitamente veio do céu um raio de luz rompendo a escuridão, onde um grande feixe luminoso indicou o caminho até a entrada da cidade.
Com ânimo renovado, sentiram grande júbilo diante do maravilhoso milagre.
Ao aproximarem-se da basílica de Santa Maria Maggiore, quando ainda rezavam agradecendo a Deus, sucedeu-lhes um segundo milagre. A Virgem Imaculada apareceu num trono de nuvens, rodeada de rosas. Tinha no colo o Menino Jesus, que também trazia na mão um pequeno maço de rosas. Era um espetáculo do paraíso realizando-se diante dos seus olhos.
Ao amanhecer, a notícia defundiu-se rapidamente junto ao povo e também junto à autoridade civil; o fato prodigioso foi grande sinal de benevolência da parte do céu para a cidade de Bérgamo, aflita por muitos problemas, já que a Itália atravessava sérias contendas, inimizades e discórdias, principalmente pelo fato da Igreja encontrar-se contundida pela divisão de cismas. Isto fez com que São Bernardino de Sena suplicasse uma bênção especial à Nossa Senhora, no mesmo instante daquela noturna aparição.
Todas as intenções de erigir um templo em reconhecimento à tantas graças recebidas por parte de Nossa Senhora, foram informadas ao novo Papa Martinho V, eleito no Concílio de Constança, em 11 de novembro de 1417. No ano seguinte (1418), foi o próprio Papa quem autorizou a construção do templo mariano no Monte Bérgamo, hoje Monte Róseo, inaugurada em maio daquele ano. Os mercadores que haviam feito doações para a primeira obra, acabaram adquirindo também um terreno no vilarejo de Albano, local do primeiro milagre e aí construíram uma capela também dedicada a Nossa Senhora das Rosas.
A devoção de Nossa Senhora das Rosas atravessou séculos e reascendeu-se com por ocasião da difusão da epidemia de cólera, em 1855. O pároco de Albano não só exortou a população a recorrer à Nossa Senhora das Rosas, mas fez um voto de erigir no local onde estava a capela, um Santuário em sua homenagem, caso cessasse o contágio. O contágio cessou em 20 de setembro de 1855, iniciando-se a construção do santuário com aclamação unânime da população local. Nossa Senhora das Rosas é celebrada no dia 04 de Janeiro, conforme decreto pontifício firmado em 1877 pelo Papa Pio IX.
fonte:http://paroquianatividade.blogspot.com.br/2010/05/nossa-senhora-das-rosas.html
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Eis o relato, extraído do site http://www.ourladyjecintho.com
Enquanto nós estávamos orando em 25 de março de 2001 Nossa Senhora apareceu a Sra. Rosalind com Menino Jesus com coroas brilhantes e tanto Nossa Senhora e Menino Jesus tinham corações azuis coloridos. Nossa Senhora pediu Rosalind para chamá-la como JECINTHO (um novo título).
Rosalind tem o poder de cura e da profecia desde 13 de maio de 2001, Nossa Senhora fala através de Rosalind e abençoa o povo. Seu poder de cura fluiu para os corpos dos fiéis e muitos têm sido curados de doenças, libertação de espíritos malignos, parado de fumar e beber álcool e os pais sem filhos foram abençoados por crianças etc Nossa Senhora prognostica os desastres, acidentes e quedas de avião pede aos fiéis que rezem para evitar as incidências.
Nossa Senhora acordou Rosalind e deu pétalas de rosa em sua mão e revelou o significado de "JECINTHO" como Rainha das Rosas em 25 de fevereiro de 2002 às 23:50
Nossa Senhora pediu Rosalind para consagrar sua imagem. Rosalind viu Nossa Senhora com uma criança na mão esquerda, mas algo não estava claro em sua mão direita. Ela deu sua visão completa mostrando pétalas de rosa de sua mão direita e palavras "A misericórdia do Senhor é despejada sobre a humanidade" em 28 de fevereiro 2002.
Nossa Senhora está provando ao mundo que ela é a mãe do universo a partir deste lugar. Pessoas de todas as religiões (cristãos em todas as seitas) muçulmanos, hindus vem aqui. Nossa Mãe abençoa todas as pessoas através de Rosalind.
fonte:http://aveluz.ning.com/group/apariesdemariapelomundo/page/aparicao-na-india-2001-nossa-senhora-jecintho-rainha-das-rosas
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