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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Nõssa Senhora dos Aflitos

Nossa Senhora Consoladora dos Aflitos
Na situação de angústia, sofrimento e solidão, o ser humano necessita de ajuda.

Também conhecida como Nossa Senhora da Consolação ou Nossa Senhora Consoladora dos Aflitos, Consolata em italiano e Nossa Senhora da Correia.

Encontramos na Bíblia, inúmeras passagens onde pessoas, em situação de sofrimento, sentem em Deus amparo e refúgioNão tenhas medo, estarei contigo”. Não te deixarei. Sê forte. Não olhes para trás”.

O alento pela fé em Deus, transforma-se em esperança e ternura de pai e mãe. “Estive preocupado contigo, desde quando estavas no ventre de tua mãe. Amei-te com amor eterno”. Deus vem ao nosso encontro com palavras imensamente consoladoras: “Lázaro recebeu males. Agora, porém, ele encontra consolo aqui” (Lc 16,25). No sermão das bem-aventuranças, Jesus proclama: “Felizes os aflitos, porque serão consolados” (Mt 5,4).

Jesus nos revelou o Pai e nos deu por mãe a Sua Mãe (Jo 19,26s). As grandes virtudes de Maria são proclamadas na Ladainha de Nossa Senhora, com cinqüenta invocações, entre elas está a Consoladora dos Aflitos.

O Padre Narciso Zanatta, quando ainda seminarista, teve sérios problemas de saúde que o ameaçava de prosseguir em seus estudos para o sacerdócio. Orientado pelos superiores (Padres Jesuítas), apegou-se à oração e rezando a Ladainha de Nossa Senhora, a Ela recorreu com a invocação de Consoladora dos Aflitos. Em pouco tempo, recuperou plenamente a saúde. Em sinal de gratidão, assumiu o compromisso de que, em todos os lugares onde fosse trabalhar, iria propagar a devoção a Maria com o título de Consoladora dos Aflitos.


Em 11 de abril de 1947, já no final de seus estudos, o Bispo de Vacaria-RS, Dom Cândido Maria Bampi, escreveu-lhe uma carta “...Se às vezes as amarguras da vida e o peso da cruz espremem o sangue do coração, acharás ao seu lado uma Mãe carinhosa e poderosa, a Divina Consoladora, a quem nunca ninguém recorreu em vão... Caríssimo Narciso, seja merecedor do carinho da Virgem Santíssima pelo seu amor a essa querida Mãe. Continues, pois, corajosamente os seus estudos. Cuide de sua saúde. Cultive acima de tudo a vida espiritual, que é o requisito soberano para um seminarista, futuro ministro de Deus. O fruto de seu ministério sacerdotal dependerá mais de sua santidade do que de sua ciência, embora a ciência seja indispensável ao sacerdote...”

Nomeado para trabalhar na Paróquia de Santa Filomena de Ibiaçá, Diocese de Vacaria-RS, tomou posse no dia 10 de fevereiro de 1952. Tratou logo de introduzir a devoção a Nossa Senhora Consoladora dos Aflitos.


No dia 25 de maio de 1952, realizou a primeira Romaria. Na oportunidade foi introduzida, apresentada e abençoada a imagem de Nossa Senhora Consoladora dos Aflitos. Sendo que, neste dia, muitas pessoas alcançaram graças. Através dessas pessoas, recorrendo a Mãe Consoladora, difundiu-se rapidamente esta devoção em todo o sul do Brasil, Paraguai e Argentina.
fonte:cancaonova.com
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Maria, consoladora dos aflitos

Toda mãe tem um jeito especial para consolar seu filho. É comum vermos aquela cena do neném chorando no colo dos parentes e amigos. Só o colo da mãe é capaz de fazer a criança parar de chorar e até dormir com aquela sensação gostosa de segurança. Imagino que esta tenha sido a experiência do apóstolo João ao pé da cruz (cf. João 19, 25). Ele devia estar extremamente aflito. Seu melhor Amigo pendia naquela cruz. Pouco antes da morte ele escutara palavras de confiança e dor: “Filho, eis aí a tua mãe; mãe eis aí o teu filho”.

Normalmente imaginamos que com aquele gesto, Jesus pedira que João cuidasse de sua mãe. De fato, foi isso que aconteceu. João levou Maria para sua casa e cuidou dela até o final de sua vida. Mas podemos também inverter a história. Naquele momento, o jovem João precisava muito mais de cuidado do que a Santíssima Virgem Maria. Imagino que ela tenha dito palavras de encorajamento para ele e o tenha consolado em todas as suas aflições. E foi assim durante muitos anos. Logo em seguida, quando os apóstolos se dispersaram por medo de serem perseguidos, Maria o consolava.

Quando estavam no Cenáculo, antes de Pentecostes, Nossa Senhora estava lá. Certamente ela dizia palavras de consolo e fortaleza. O Pentecostes dela já começara em Nazaré. Ela já estava “cheia de graça”. Por isso o céu já vivia plenamente no seu coração. Quem vive assim, pode consolar os irmãos que vivem “gemendo e chorando neste vale de lágrimas”.

Maria consola também cada um de nós em nossas aflições. Quando estamos diante das cruzes da vida, devemos procurar o colo da Mãe. Ali conseguiremos o sono tranquilo de crianças que sabem que estão seguras.

Mas qual seria o consolo da Virgem Maria? Seria uma palavra, um olhar de ternura, uma prece confiante, um conselho de paz, um afago, uma resposta de solução? Tudo isso ela faz, como tem feito nas diversas aparições aprovadas pela Igreja, como as de Lourdes e de Fátima. Mas o principal consolo é “mostrar-nos seu Filho, Jesus”! Certamente foi isso que ela disse a João:

– Filho, Ele voltará… Ele ressuscitará… a morte não pode vencer o amor!

Nomalmente nossas aflições têm alguma coisa a ver com a morte. Quem não tem medo de morrer?
Rezamos, na Ave-maria, que a Mãe Santíssima esteja nos consolando “agora e na hora de nossa morte”. As pequenas mortes de todos os dias costumam nos afligir. Você recebe uma notícia ruim e seu coração fica pálido de tristeza.

Procure o colo da Mãe de toda consolação. Ela apontará para a cruz e dirá:
– Ele não está ali.
Ela apontará para a sua cruz e dirá:
– Com meu Filho você vencerá este momento de aflição. Creia, ame, espere!

Maria aprendeu essa lição quando Jesus se perdeu no meio da multidão, aos doze anos. Foram encontrá-Lo em Jerusalém, no templo, conversando com os doutores da lei.

Ela disse:
– Teu pai e eu te procurávamos aflitos.
Nessa ocasião o Menino os consolou:
– Não sabíeis que devia estar na casa de meu Pai?

Esta é a forma de buscar o consolo. Maria entendeu. Temos que procurar Jesus na casa do Pai. Se você está muito aflito com alguma situação, procure uma igreja; fique um momento em silêncio; consagre seu coração a Virgem Maria. Ela o pegará no colo e o colocará junto de seu Filho, Jesus. Ali não temos mais razão para permanecer com medo ou aflitos. É exatamente isso que diz o Salmo 22: “A vossa bondade e misericórdia hão de seguir-me por todos os dias de minha vida. E habitarei na casa do Senhor por longos dias” (Salmo 22, 6).

Consoladora dos aflitos, rogai por nós!

http://formacao.cancaonova.com/afetividade-e-sexualidade/maria-consoladora-dos-aflitos/
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ORAÇÃO A NOSSA SENHORA CONSOLADORA

Mãe Consoladora, ajuda-nos para que consigamos ter um mínimo de tranqüilidade em meio a tanta agitação. Que entendamos que a maior riqueza está nas coisas da alma e do coração. Que consigamos dar imensa importância à simples flor, aos pequenos gestos ou ao mais singelo sorriso do irmão que por nós passa.

Mãe Consoladora que sejamos fortes para ajudar os fracos. Semeia em nossa alma a paz, para que possamos transmiti-la a tantos que não atêm. Que da saudade façamos a canção em cuja letra conversemos contigo, para cantando, pedir-te, ainda que em espírito, o regresso de quem partiu.
Mãe Consoladora, que possamos sentir-te quando a queda nos fizer sofrer, para que após consigamos retomar o caminho. Que tua graça e tua benção envolvam e fortaleçam os que estão doentes.
Mãe consoladora faz com que poluamos menos nossos rios, destruamos menos nossas florestas, deixemos em paz nossos pássaros, respeitemos mais o ser humano, conversemos mais com nossos filhos, amemos mais nossa família. Que nossa vida seja marcada pela vontade do passo a mais, do amor maior, da humildade que constrói muito mais do que a arrogância. Que ao final de cada dia possamos fazer de todo e qualquer ato uma prece num encontro festivo, num misto de presente, passado e futuro de saudade e esperança.

Faz, Mãe Consoladora, que os pequeninos sejam em nós um exemplo. Que por onde passarmos possamos pagar pelo tanto que nos deste mostrando que a gratidão não tem limites.
Por tudo Mãe Consoladora, estamos agradecidos pois cada segundo de nossas vidas fazem parte da eternidade que nos honrastes viver.
Amém
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Nossa Senhora, Consoladora dos Aflitos
Nossa Senhora vivia uma vida de confiança e certeza com aceitação de tudo que viesse da Divina Providência. Sua vontade conduzia seus desejos num único rumo: "faça-se em mim segundo Vossa palavra". E assim era consolada e podia consolar.

Os três anos de vida pública de Nosso Senhor Jesus Cristo foram passados entre os discípulos e apóstolos. Era um convívio intenso, apenas superado pelo relacionamento havido entre Jesus e Sua Mãe Santíssima nos trinta anos em que, estando juntos, olhavam-se e queriam-se bem e, assim, viviam a mais elevada forma de relacionamento humano: amavam-se.

Um dia chegou a hora crucial da missão redentora de Nosso Senhor: chegou a Paixão. Num instante, Jesus passou pela morte de cruz e foi sepultado. Embora tenha chegado também a manhã da ressurreição, e Cristo Ressuscitado ter manifestado-se em várias oportunidades, aquele convívio inicial já não mais existia, era inatingível.

Os apóstolos puderam ainda acompanhar Nosso Senhor ressuscitado quando, quarenta dias depois da ressurreição, Ele subiu aos céus. Foi um favor inestimável, uma graça enorme, mas foi também a separação definitiva. Nosso Senhor voltou glorioso para a direita do Pai Eterno.

Aqueles homens ficaram sem Jesus e tinham uma missão a cumprir. Eles vacilavam. Ainda não estavam confirmados em graça, viviam de uma Fé fraca. Vendo Jesus afastar-se, eles poderiam deixar-se invadir por uma onda de desolação, incerteza, e medo. Poderiam muito bem julgarem-se desamparados, abandonados e... sem consolo.


Mãe de todo Consolo
Apesar do clima de desalento e abandono que rondava as almas deles, eles sabiam que Nossa Senhora era a mais fiel e santa das criaturas e que nela encontrariam consolo para seus espíritos. Sobretudo eles acreditavam que Maria -"cheia de graça"-- trazia em si a presença consumada, a ação constante do Espírito Santo Consolador. Eles sabiam que poderiam pedir a Ela o consolo na aflição e o auxílio que lhes faltava. Disso eles tinham certeza.

Foi nessa ocasião que, de dentro de sua fraqueza, inspirados pela graça divina que nunca falta, os apóstolos e discípulos realizaram um ato sublime de humildade, de reconhecimento, de exaltação: procuraram estar juntos de Nossa Senhora, sob a proteção dela!

Recorreram a Ela, pediram Seu auxílio e assim reconheciam que Ela era a única que mantinha a certeza, vivia a esperança da Fé e confiava. Como verdadeira Mãe dos discípulos de seu Divino Filho Jesus, Maria Santíssima foi a fonte do consolo de todos. Foi este consolo que trouxe aos apóstolos alento e os ajudou a cumprir a missão que a Providência lhes tinha dado.

Por isso, "bendito seja Deus Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, Pai de Misericórdia e Deus de toda consolação, o qual nos consola em toda a nossa tribulação, para que também nós possamos consolar os que estão em qualquer angústia..." (II Cor. 1, 3 - 5)

Foi Nossa Senhora o instrumento de Deus nessa ocasião.Foi Ela quem os consolou e os encorajou dando a eles alento e força para cumprir o mandado do Redentor Divino: "Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura. O que crer e for batizado, será salvo; o que, porém, não crer será condenado". (Mc. 16, 15-16) Esse mandado de Nosso Senhor estendeu-se a todos aqueles que se tornaram cristãos pelo batismo. E estes cristãos, de dentro suas fragilidades, em muitas e muitas ocasiões, necessitaram de ajuda, de alento, de consolo em sua caminhada. E isto é assim até hoje.

O exemplo dos apóstolos, procurando Nossa Senhora nos momentos de aflição propagou-se rápido entre os primeiros cristãos e continuou a expandir entre os fiéis na medida em que a Igreja crescia pelo mundo afora.

O Exemplo dos Apóstolos
O exemplo dos Apóstolos foi uma das razões do porque Nossa Senhora passou a ser a intercessora certa a quem seus filhos recorriam. Ela, indiscriminadamente, tornou-se o porto seguro para os necessitados, os aflitos e desamparados. Para toda a Igreja Maria converteu-se na fonte do espírito de fortaleza que anima e reconforta os sofredores. Passou a ser a consoladora, a Senhora da Consolação até para aqueles que a procuravam depois de uma infidelidade ou queda. E,"nunca se ouviu dizer que alguém que tenha recorrido à proteção dela tenha ficado desamparado", ...sem consolo.

Na Terra e no Céu...Maria consola sempre seus filhos nascidos no batismo. Ela consola aqueles que continuam a luta nessa terra, que caminham rumo à Casa do Pai e ainda padecem das vicissitudes, limitações e aflições próprias ao homem concebido no pecado original. Nossa Senhora é, portanto, fonte de consolação para todos que vivem, que participam da Igreja Militante.

- Nossa Senhora poderia consolar também os membros da Igreja Gloriosa? A resposta seria: Sim. O que acontece, porém, é que os bem-aventurados não necessitam diretamente do consolo dela. No Céu o gozo é constante e o próprio Deus é o "consolo demasiadamente grande" para os santos.

Consolo para a Igreja Padecente
E para os membros da Igreja padecente a Virgem Santíssima seria também fonte de consolo?

Sem dúvida. Para eles também, Ela é Nossa Senhora da Consolação. Maria socorre as santas almas de seus devotos não só aqui nesse nosso "vale de lágrimas", mas também no purgatório, onde tem pleno poder, tanto para aliviá-los como também para livrá-los completamente.

Sobretudo isso acontece, como nos diz Santo Afonso Maria de Ligório, nas festividades de Nossa Senhora. Quando, então, a Virgem Santíssima vai até o purgatório e liberta grande número de almas. Eis o que conta o Santo em sua conhecida obra "Glórias de Maria Santíssima":


É sempre bom recorrer a Maria
Nossa Senhora é mãe e sabe consolar como ninguém: seus "lábios são como o favo do qual destila mel". (Cant. 4, 11)

Quando evocamos o nome de Nossa Senhora dos Aflitos, colocamo-nos em sua inconfundível e admirável proteção de mãe. Mãe que quer a felicidade de seus filhos e intercede por suas aflições e seus anseios, sempre mostrando seu filho Jesus. Em nossas aflições, também nós podemos recorrer a Maria. Procurando a "Consoladora dos Aflitos", ouviremos no fundo de nossos corações palavras de sabedoria. Pois é certo que, com maternal doçura, os lábios de Maria destilam expressões de consolo.

É sempre bom procurar a consolação junto a Deus e junto a Maria, pois ela é a mãe dos aflitos. E Nosso Senhor Jesus Cristo nos lembra nos santos evangelhos: "Bem-aventurados são aqueles que choram porque serão consolados" (Mt. 5, 5).

Como exemplo de súplica que podemos elevar até o trono da Santíssima Virgem, aqui está uma oração que foi ditada pela Fé e esperança de uma alma aflita, uma alma necessitada de consolo e que demonstra humildade e confiança:

Lembrai-vos, ó puríssima Virgem Maria da Consolação, do poder ilimitado que em Vosso Imaculado Coração depositou Vosso Divino Filho, Jesus. Cheio de confiança na onipotência de Vossa intercessão, venho implorar o Vosso auxílio. Em Vossas mãos tendes a fonte de todas as graças que brotam do Coração amabilíssimo de Jesus Cristo. Abri essa fonte em meu favor; conceda-me a graça de que tanto necessito e ardentemente Vós peço. Não quero ser o único a ser rejeitado por Vós. Sois minha Mãe e sois também a soberana do Coração de Vosso divino Filho.

Atendei, benignamente, oh minha Senhora e minha Mãe, a minha súplica que agora Vos dirijo. Senhora, volvei sobre mim Vossos olhos misericordiosos e alcançai-me a graça... (citar o pedido) que agora fervorosamente vos imploro. Amém. (JSG)

Fontes:
- Santo Afonso Maria de Ligório, Glórias de Maria Santíssima, Vozes, Petrópolis, 1964, 6ª ed.
- Padre Laurentino Gutiérrez, Manual da Arquiconfraria da Sagrada Correia, Editora Ave Maria, São Paulo, 1960.
- Nilza Botelho Megale, Cento e doze invocações da Virgem Maria no Brasil, Vozes, 1986, 2ª ed.
- www.nossasenhoradosaflitos.com.br
- www.igrejadaconsolacao.com.br
fonte: http://adoremoscommaria.blogspot.com.br/2013/12/imaculada-concepcao-da-virgem-maria.html
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Oração a Nossa Senhora dos Aflitos
“Lembrai-vos, ó doce mãe, Nossa Senhora dos Aflitos, que nos foi dada por Jesus para nosso amparo e proteção! Cheios de confiança na vossa bondade nós imploramos o vosso auxílio. Socorrei a mim e aqueles pelos quais eu rezo... (coloque a sua intenção, faça seu pedido). Mãe querida, Senhora dos Aflitos, acolhei benigna essas nossas súplicas e dignai-vos atendê-las estendei sobre nós a vossa intercessão, voltai para nós vossos olhos misericordiosos. Ave Maria, cheia de graça...
Coração de Jesus crucificado, fonte de amor e de perdão, tende piedade de nós! Ó virgem, mãe dos aflitos, estendei vosso manto protetor sobre mim e minha família, ó virgem gloriosa e bendita. Amém.”

Oração a Nossa Senhora dos Aflitos
Ao evocar o nome de Nossa Senhora dos Aflitos, remete para a sua inconfundível intercessão em favor das preces a ela dirigida. Auxiliadora, protetora, cheia de ternura, Nossa Senhora nunca desampara quem a ela recorre de todo o coração. Esta devoção tem a sua origem em Pegarinhos, Portugal. Ela acompanhou os imigrantes portugueses, que saíram de seu querido país para buscar melhores condições de vida.

Oração a Nossa Senhora dos Aflitos
Lembrai-vos, ó Doce Mãe, Nossa Senhora dos aflitos,
Que nos foi dada por Jesus para Nosso amparo e proteção!
Cheios de confiança na vossa bondade
Nós imploramos o vosso auxílio.
Socorrei a mim e aqueles pelos quais eu rezo.
(coloque a sua intenção, faça seu pedido)
Mãe Querida, Senhora dos Aflitos,
Acolhei benigna essas nossas súplicas
E dignai-vos atende-las
Estendei sobre nós a vossa intercessão,
Voltai para nós vossos olhos misericordiosos.
Ave Maria, cheia de Graça …
Coração de Jesus Crucificado,
Fonte de Amor e de Perdão,
Tende piedade de nós!
Ó Virgem, Mãe dos Aflitos, estendei vosso manto protetor sobre mim e minha família,
Ó Virgem gloriosa e Bendita.
Amém!

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