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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

N S Dores - TERÇO - Coroa das Dores de Nossa Senhora

Esta coroa, na verdade, é um “tercinho” formado por sete “mistérios”, contendo cada um, sete contas. Em cada “mistério” contempla-se uma dor de Maria Santíssima.


ORAÇÃO INICIAL 
Virgem Dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de Vossas Dores. Vosso Divino Filho tem vinculado à devoção de Vossas Dores, particulares graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos.
Alcançai-nos, Senhora, de vosso Divino Filho, pelos méritos de Vossas Dores e Lágrimas, a graça (fazer o pedido).
1 Creio, 1 Pai-Nosso e 3 Ave-Marias em honra da Santíssima Trindade

1ª dor: A PROFECIA DE SIMEÃO

REFLEXÃO
Quando se cumpriu o tempo da sua purificação, segundo a Lei de Moisés, levaram-nO a Jerusalém para O apresentarem ao Senhor, como está escrito na Lei do Senhor: “Todo o primogênito varão será consagrado ao Senhor”, e para oferecer um sacrifício, de acordo com o que diz a Lei do Senhor: “um par de rolas ou duas pombinhas”.

Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão; era justo e piedoso, esperava a consolação de Israel e o Espírito Santo estava com ele.

Tinha-lhe sido revelado pelo Espírito Santo que não morreria antes de ver o Messias do Senhor. Impelido pelo Espírito, foi ao templo e, quando os pais trouxeram o menino Jesus a fim de cumprirem o que ordenava a Lei a seu respeito, tomou-O nos braços, bendisse a Deus e exclamou:

“Agora, Senhor, podes deixar o teu servo partir em paz, segundo a tua palavra, porque os meus olhos viram a Salvação, que preparaste em favor de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória de Israel, teu povo”.

Seu pai e Sua mãe estavam admirados com o que se dizia d’Ele. Simeão abençoou-os e disse a Maria, Sua mãe: “Este menino está aqui para a queda e o ressurgimento de muitos em Israel, e a ser sinal de contradição; uma espada trespassará a tua alma, a fim de se revelarem os pensamentos de muitos corações” (Lc 2, 22-35).

Nossa Senhora ouve com atenção o que Deus quer, pondera aquilo que não entende, pergunta o que não sabe. Imediatamente a seguir, entrega-se sem reservas ao cumprimento da vontade divina: eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a Vossa palavra. Vedes esta maravilha? Santa Maria, mestra de toda a nossa conduta, ensina-nos agora que a obediência a Deus não é servilismo, não subjuga a consciência, pois move-nos interiormente a descobrirmos a liberdade dos filhos de Deus.



Mestra de caridade! Recordai aquele episódio da apresentação de Jesus no templo. O velho Simeão assegurou a Maria, sua Mãe: este Menino está destinado para ruína e para ressurreição de muitos em Israel e para ser sinal de contradição; o que será para ti mesma uma espada que trespassará a tua alma, a fim de que sejam descobertos os pensamentos ocultos nos corações de muitos. A imensa caridade de Maria pela Humanidade faz com que se cumpra também n’Ela a afirmação de Cristo: ninguém tem mais amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos.


Com razão os Romanos Pontífices chamaram a Maria Corredentora: juntamente com o seu Filho paciente e agonizante, de tal modo padeceu e quase morreu e de tal modo abdicou, pela salvação dos homens, dos seus direitos maternos sobre o seu Filho e o imolou, na medida em que d’Ela dependia, para aplacar a justiça de Deus, que com razão se pode dizer que ela redimiu o gênero humano juntamente com Cristo. Assim entendemos melhor aquele momento da Paixão de Nosso Senhor, que nunca nos cansaremos de meditar: stabat autem iuxta crucem Jesu mater eius, junto da Cruz de Jesus estava a sua Mãe.

ORAÇÃO
Pela dor que sofrestes ao ouvir a profecia de Simeão, de que uma espada de dor transpassaria o Vosso Coração, Mãe de Deus, ouvi a nossa prece!
Pai Nosso, 7 Ave-Marias e Glória.

2ª dor: A PERSEGUIÇÃO DE HERODES E A FUGA DA SAGRADA FAMÍLIA

REFLEXÃO
Depois de partirem, um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse-lhe: “Levanta-te, toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito; fica lá até que eu te avise, pois Herodes procurará o menino para O matar”. E ele levantou-se de noite, tomou o menino e sua mãe, e partiu para o Egito, permanecendo ali até à morte de Herodes, a fim de se cumprir o que o Senhor anunciou pelo profeta: “Do Egito chamei o meu Filho” (Mt 2, 13-15).
Maria cooperou com a sua caridade para que nascessem na Igreja os fiéis membros da Cabeça de que é efetivamente mãe segundo o corpo. Como Mãe, ensina; e, também como Mãe, as suas lições não são ruidosas. É preciso ter na alma uma base de finura, um toque de delicadeza, para compreender o que nos manifesta, mais do que com promessas, com obras.

Mestra de fé! Bem-aventurada és tu, porque acreditaste! Assim a saúda Isabel, sua prima, quando Nossa Senhora sobe à montanha para a visitar. Tinha sido maravilhoso aquele ato de fé de Santa Maria: eis aqui a escrava do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra. No nascimento de seu Filho contempla as grandezas de Deus na terra; há um coro de Anjos e tanto os pastores como os poderosos da terra vêm adorar o Menino. Mas depois a Sagrada Família tem de fugir para o Egito, para escapar às intenções criminosas de Herodes. Depois, o silêncio; trinta longos anos de vida simples, vulgar, como a de qualquer lar, numa pequena povoação da Galileia.

O Santo Evangelho facilita-nos rapidamente o caminho para entender o exemplo da Nossa Mãe: Maria conservava todas estas coisas dentro de si, ponderando-as no seu coração. Procuremos nós imitá-la, tratando com o Senhor, num diálogo cheio de amor, de tudo o que nos acontece, mesmo dos acontecimentos mais insignificantes. Não nos esqueçamos de que devemos pesá-los, avaliá-los, vê-los com olhos de fé, para descobrir a Vontade de Deus.

Se a nossa fé é débil, recorramos a Maria. Conta São João que, devido ao milagre das bodas de Caná que Cristo realizou a pedido de sua Mãe, acreditaram n’Ele os seus discípulos. A Nossa Mãe intercede sempre diante de seu Filho para que nos atenda e se nos mostre de tal modo que possamos confessar: – Tu és o Filho de Deus.

ORAÇÃO
Pela dor que sofrestes quando fugistes para o Egito, apertando ao peito virginal o Menino Jesus, para o salvar das fúrias do ímpio Herodes, Virgem Imaculada, ouvi a nossa prece!
Pai Nosso, 7 Ave-Marias e Glória…

3ª dor: A PERDA DO MENINO JESUS NO TEMPLO DE JERUSALÉM

REFLEXÃO
Seus pais iam todos os anos a Jerusalém pela festa da Páscoa. Quando chegou aos doze anos, subiram até lá, segundo o costume dos dias da festa. Terminados esses dias, regressaram a casa e o Menino ficou em Jerusalém, sem que os pais o soubessem. Pensando que Ele se encontrava com a caravana, fizeram um dia de viagem e começaram a procurá-Lo entre os seus parentes e conhecidos. Não O tendo encontrado, voltaram a Jerusalém à sua procura. Ao fim de três dias encontraram-nO no Templo, sentado entre os doutores, a ouvi-los e a afazer-lhes perguntas. Todos os que O ouviam estavam estupefatos com a sua inteligência e as suas respostas. Ao vê-Lo ficaram assombrados , e sua mãe disse-Lhe: “Filho, porque nos fizeste isto? Olha que teu pai e eu andávamos aflitos, à tua procura”. Ele respondeu-lhes: “Porque me procuráveis? Não sabeis que devia estar em casa de meu Pai?” Mas eles não compreenderam o que lhes disse (Lc 2, 41-50).

O Evangelho da Santa Missa recordou-nos aquela cena comovente de Jesus que fica em Jerusalém ensinando no templo. Maria e José perguntaram por ele a parentes e conhecidos. E, como não o encontrassem, voltaram a Jerusalém à sua procura. A Mãe de Deus, que procurou com afã o seu Filho, perdido sem sua culpa e que sentiu a maior alegria ao encontrá-lo, ajudar-nos-á a voltar atrás, a retificar o que for preciso, quando, pelas nossas leviandades ou pecados, não consigamos descobrir Cristo. Teremos assim a alegria de o abraçar de novo, para lhe dizer que nunca mais o perderemos.

Maria é Mãe da ciência, porque com Ela se aprende a lição que mais importa: que nada vale a pena se não estamos junto do Senhor, que de nada servem todas as maravilhas da terra, todas as ambições satisfeitas, se no nosso peito não arde a chama de amor vivo, a luz da santa esperança, que é uma antecipação do amor interminável, na nossa Pátria definitiva.

Onde está Jesus? – Senhora: o Menino!… Onde está?
Maria chora. – Bem corremos, tu e eu, de grupo em grupo, de caravana em caravana; não O viram. – José, depois de fazer esforços inúteis para não chorar, chora também… E tu… E eu.
Eu, como sou um criadito rústico, choro até mais não poder e clamo ao céu e à terra…, por todas as vezes que O perdi por minha culpa e não clamei.
Jesus! Que eu nunca mais Te perca… E então, a desgraça e a dor unem-nos, como nos uniu o pecado, e saem de todo o nosso ser gemidos de profunda contrição e frases ardentes, que a pena não pode, não deve registrar.

E, ao consolar-nos com a alegria de encontrar Jesus – três dias de ausência! – disputando com os Mestres de Israel (Lc 2, 46), ficará bem gravada, na tua alma e na minha, a obrigação de deixarmos os de nossa casa, para servir o Pai Celestial.

Santo Rosário, Quinto mistério gozoso


ORAÇÃO
Pela dor que sofrestes quando da perda do Menino Jesus por três dias, Santíssima Senhora, ouvi a nossa prece!
Pai Nosso, 7 Ave-Marias e Glória

4ª dor: O ENCONTRO DESTA MÃE ADMIRÁVEL COM SEU FILHO, CARREGANDO A CRUZ, NO CAMINHO DO CALVÁRIO


REFLEXÃO
Mal Jesus se levantou da Sua primeira queda, encontra Sua Mãe Santíssima, junto do caminho por onde Ele passa.

Com imenso amor Maria olha para Jesus, e Jesus olha para a Sua Mãe; os Seus olhares encontram-se, e cada coração verte no outro a Sua própria dor. A alma de Maria fica mergulhada em amargura, na amargura de Jesus Cristo.

– Ó vós, que passais pelo caminho: olhai e vede se há dor semelhante à minha dor (Lam I, 12)!
Mas ninguém repara, ninguém presta atenção; apenas Jesus.

Cumpriu-se a profecia de Simeão: uma espada trespassará a tua alma (Lc 2, 35).

Na escura solidão da Paixão, Nossa Senhora oferece ao seu Filho um bálsamo de ternura, de união, de fidelidade; um sim à Vontade divina.

Pela mão de Maria, tu e eu queremos também consolar Jesus, aceitando sempre e em tudo a Vontade do Seu Pai, do nosso Pai.

Só assim saborearemos a doçura da Cruz de Cristo e abraçá-la-emos com a força do Amor, levando-a em triunfo por todos os caminhos da terra.

Via Sacra, IV Estação

ORAÇÃO
Pela dor que sofrestes quando viste O querido Jesus com a Cruz ao ombro, a caminho do Calvário, Virgem Mãe das Dores, ouvi a nossa prece!
Pai Nosso, 7 Ave-Marias e Glória

5ª dor: A CRUCIFIXÃO DE NOSSO SENHOR


REFLEXÃO
Mal Jesus se levantou da Sua primeira queda, encontra Sua Mãe Santíssima, junto do caminho por onde Ele passa.

Com imenso amor Maria olha para Jesus, e Jesus olha para a Sua Mãe; os Seus olhares encontram-se, e cada coração verte no outro a Sua própria dor. A alma de Maria fica mergulhada em amargura, na amargura de Jesus Cristo.

– Ó vós, que passais pelo caminho: olhai e vede se há dor semelhante à minha dor (Lam I, 12)!

Mas ninguém repara, ninguém presta atenção; apenas Jesus.

Cumpriu-se a profecia de Simeão: uma espada trespassará a tua alma (Lc 2, 35).

Na escura solidão da Paixão, Nossa Senhora oferece ao seu Filho um bálsamo de ternura, de união, de fidelidade; um sim à Vontade divina.

Pela mão de Maria, tu e eu queremos também consolar Jesus, aceitando sempre e em tudo a Vontade do Seu Pai, do nosso Pai.

Só assim saborearemos a doçura da Cruz de Cristo e abraçá-la-emos com a força do Amor, levando-a em triunfo por todos os caminhos da terra.

Via Sacra, IV Estação
ORAÇÃO
Pela dor que sofrestes quando assististes à morte de Jesus, crucificado entre dois ladrões, Mãe da Divina Graça, ouvi a nossa prece!
Pai Nosso, 7 Ave-Marias e Glória

6ª dor: QUANDO RECEBEU NOS SEUS BRAÇOS O CORPO DE JESUS CRISTO, DESCIDO DA CRUZ


REFLEXÃO
Chegada já a tarde, como era a parasceve, isto é, a véspera do sábado, José de Arimateia, responsável membro do Sinédrio, que também esperava o reino de Deus, foi corajosamente procurar Pilatos e pediu-lhe o corpo de Jesus. Pilatos admirou-se d’Ele já estar morto e, mandando chamar o centurião, perguntou-lhe se já tinha morrido. Informado pelo centurião, ordenou que o corpo fosse entregue a José. Este, depois de comprar um lençol; tirou Jesus da cruz e envolveu-O nele. Em seguida, depositou-O num sepulcro cavado na rocha e rolou uma pedra contra a porta do sepulcro (Mc 15, 42-46).

Situados agora no Calvário, quando Jesus já morreu e não se manifestou ainda a glória do seu triunfo, temos uma boa ocasião para examinar os nossos desejos de vida cristã, de santidade para reagir com um ato de fé perante as nossas debilidades e, confiando no poder de Deus, fazer o propósito de pôr amor nas coisas do nosso dia-a-dia. A experiência do pecado tem de nos conduzir à dor, a uma decisão mais madura e mais profunda de sermos fiéis, de nos identificarmos deveras com Cristo, de perseverarmos, custe o que custar, nessa missão sacerdotal que Ele encomendou a todos os seus discípulos sem exceção, que nos impele a sermos sal e luz do mundo.

É a hora de recorreres à tua Mãe bendita do Céu, para que te acolha nos seus braços e te consiga do seu Filho um olhar de misericórdia. E procura depois fazer propósitos concretos: corta de uma vez, ainda que custe, esse pormenor que estorva e que é bem conhecido de Deus e de ti. A soberba, a sensualidade, a falta de sentido sobrenatural aliar-se-ão para te sussurrarem: isso? Mas se se trata de uma circunstância tonta, insignificante! Tu responde, sem dialogar mais com a tentação: entregar-me-ei também nessa exigência divina! E não te faltará razão: o amor demonstra-se especialmente em coisas pequenas. Normalmente, os sacrifícios que o Senhor nos pede, os mais árduos, são minúsculos, mas tão contínuos e valiosos como o bater do coração.

ORAÇÃO

Pela dor que sofrestes quando recebestes em vossos braços o corpo inanimado de Jesus, descido da Cruz, Mãe dos Pecadores, ouvi a nossa prece!
Pai Nosso, 7 Ave-Marias e Glória

7ª dor: QUANDO DEPOSITOU JESUS NO SEPULCRO, FICANDO ELA EM TRISTE SOLIDÃO

REFLEXÃO
Depois disto, José de Arimateia, o que era discípulo de Jesus, mas em segredo, por medo dos judeus, pediu a Pilatos para levar o Corpo de Jesus. Pilatos permitiu-lho. Veio, pois, e tirou o Seu Corpo. Veio também Nicodemos, aquele que, anteriormente, se dirigira de noite a Jesus, trazendo uma composição de quase cem libras de mirra e aloés. Tomaram o Corpo de Jesus e envolveram-no em ligaduras, juntamente com os perfumes, segundo a maneira de sepultar usada entre os judeus. No lugar em que Ele tinha sido crucificado, havia um horto e, no horto, um túmulo novo, no qual ninguém fora ainda sepultado. Por causa da Preparação dos judeus, como o túmulo estava perto, foi ali que puseram Jesus (Jo 19, 38-42).

Vamos pedir agora ao Senhor, para terminar este tempo de conversa com Ele, que nos conceda poder repetir com S. Paulo que triunfamos por virtude daquele que nos amou. Pelo qual estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as virtudes, nem o presente, nem o futuro, nem a força, nem o que há de mais alto, nem de mais profundo, nem qualquer outra criatura poderá jamais separar-nos do amor de Deus que está em Jesus Cristo Nosso Senhor.

Este amor também a Escritura o canta com palavras inflamadas: as águas copiosas não puderam extinguir a caridade, nem os rios afogá-la. Este amor encheu sempre o Coração de Santa Maria, ao ponto de enriquecê-la com entranhas de Mãe para toda a humanidade. Em Nossa Senhora o amor a Deus confunde-se com a solicitude por todos os seus filhos. O seu Coração dulcíssimo teve de sofrer muito, atento aos mínimos pormenores – não têm vinho – ao presenciar aquela crueldade coletiva, aquele encarniçamento dos verdugos, que foi a Paixão e Morte de Jesus. Mas Maria não fala. Como o seu Filho, ama, cala e perdoa. Essa é a força do amor.

ORAÇÃO
Pela dor que sofrestes quando o corpo de Jesus foi depositado no sepulcro, ficando Vós na mais triste solidão, Senhora de Todos os Povos, ouvi a nossa prece.
Pai Nosso, 7 Ave-Marias e Glória

ORAÇÃO FINAL
Dai-nos, Senhora, a graça de compreender o oceano de angústias que fizeram de Vós a “Mãe das Dores”, para que possamos participar de Vossos sofrimentos e Vos consolemos pelo nosso amor e nossa fidelidade. Choramos convosco, ó Rainha dos Mártires, na esperança de ter a felicidade de um dia nos alegrarmos convosco no céu. Amém.

(Com aprovação eclesiástica)

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